quinta-feira, 12 de julho de 2012

Meu eterno amor

           Os segundos passam, minutos, horas, dias, semanas, meses. As vezes doí, a dor vem da saudade que vem das recordações das coisas que fizemos juntos juntos, dos momentos felizes, bonitos, engraçados... Mas não sinto saudade só dos momentos, tenho saudade de você, do seu sorriso mesmo sendo poucos, da sua voz, do seu corpo, dos seus beijos. resumindo, tenho saudades de tudo   você é.

         Me lembro que você me disse para nunca esquece-lo, não, eu nunca vou te esquecer , como vou me esquecer da única pessoa que me fez feliz?
         A chama do meu amor por você aumenta a cada dia incendiando meu coração. Estou mais apaixonada do que nunca estive.
         Você não sabe quanta falta você faz, não sabe quanta falta faz uma simples ligação sua.
         Eu estou voltando ao inicio de tudo. A saudade, as lagrimas, a ansiedade de te ver ou ao menos falar com você, os poemas, as musicas, as longas conversas com o Papai( Deus) sobre nós dois.
        Não, eu não vou te esquecer nunca. Nem poderia porque foi Deus que colocou esse amor em mim para você, e Ele não ira tirar de mim, esse amor sempre vai estar comigo até minha morte, ate minha morte serei sua, apenas sua.

         Peço a Deus agora que me lembre por toda a eternidade dessa dura, mas linda historia de amor.
           
Para meu eterno amor, de Bia Quirino.
     

1 comentários:

carlossilvacorreia disse...

Eu achava que amava tanto e que me doava tanto ao amor. Que procurava tanto ajudar as pessoas, que procurava tanto ser querido por aquela Mulher que eu amava. Fazia tudo por ela e fazia tudo para que aquela história desse certo, que seria o suficiente. E se naquele momento, alguém ousasse dizer para mim, que eu não estava aprender, que eu não estava aberto às lições, eu derramaria a minha ira. Porque não era correto. Eu era a pessoa que mais se doava, que mais compreendia, que mais fazia. E que menos recebia. E eu sei que muitas pessoas se identificam com esse sentimento. Porque, quando fazemos isso, fazemos com o objetivo que tudo dê certo. Que encontramos no outro a reciprocidade do amor. Que encontramos no outro a compreensão do nosso esforço, como um exercício de compra: eu dou para ti e tu devolves para mim. E quando não recebemos aquilo que queremos, entramos num profundo sofrimento. E nesse sofrimento, nas amarguras dessas lágrimas, fechamo-nos sem saber sair. E foi assim que eu vivi durante muito tempo, um mundo de frustração. Um mundo de silêncio, fechado. Um mundo de silêncio sem compreensão.

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